Fomos na semana santa de 2009, última semana da temporada de esqui, e portanto os preços bem mais em conta. Chato é chegar - saímos do Brasil rumo a Miami, Dalas, Denver, Eagle, e daí ainda rodamos uma hora e meia de carro até Snowmass, onde ficamos hospedados. Quase 24h de viagem.
Aspen é uma cidadezinha bonita, que parece viver praticamente do esqui. Snowmass é uma vila que fica na montanha, uns 10 minutos apenas da cidade. E com ônibus de graça de 15 em 15 minutos. Vale a pena ficar lá, pois você sai do seu quarto do hotel direto na pista, não tem que pegar ônibus e se deslocar carregando esquis e botas. E lá tem tudo o que você pode precisar - hoteis, restaurantes, lojas, aluguel de equipamento, escola de esqui, você só vai até Aspen para passear.
Como nunca tínhamos esquiado, pegamos umas aulas para começar. Foi uma porcaria. O instrutor que nos designaram é uma mala, chato, pouco ensinou na verdade. Aí partimos para o plano B e arrumamos outra pessoa por nossa conta.
Aspen é cheia de brasileiros, geralmente bem novos, que estão estudando inglês e trabalhando. Normalmente ficam lá 6 meses ou 1 ano, e praticamente em todo bar, restaurante ou loja você vai encontrar alguem assim. Não só do Brasil, mas de outros países da América Latina. Mas é uma turma muito legal. Conhecemos várias pessoas, e foi assim que arrumamos outro instrutor - um rapaz de Minas que estava de folga no trabalho justamente nos próximos dois dias topou dar aulas para a gente. Aí aprendemos! E é muito gostoso. Depois que você perde o medo e aprende a parar, é uma delicia. Até cair é divertido (e a gente cai muito, mesmo depois de esperto). Mas a neve lá é muito fofa, por isto o local tem tanta fama, então é meio difícil machucar.
Aspen é cheia de brasileiros, geralmente bem novos, que estão estudando inglês e trabalhando. Normalmente ficam lá 6 meses ou 1 ano, e praticamente em todo bar, restaurante ou loja você vai encontrar alguem assim. Não só do Brasil, mas de outros países da América Latina. Mas é uma turma muito legal. Conhecemos várias pessoas, e foi assim que arrumamos outro instrutor - um rapaz de Minas que estava de folga no trabalho justamente nos próximos dois dias topou dar aulas para a gente. Aí aprendemos! E é muito gostoso. Depois que você perde o medo e aprende a parar, é uma delicia. Até cair é divertido (e a gente cai muito, mesmo depois de esperto). Mas a neve lá é muito fofa, por isto o local tem tanta fama, então é meio difícil machucar.
Ficamos uma semana lá, tempo suficiente para aprender esquiar, beber bastante vinho, e pronto. Até porque não tem absolutamente nada para fazer além disto. Tanto a cidade como a vila de Snowmass morrem depois das 21h. Até jantar fica dificil - tudo fecha! No 1º dia, como não sabíamos disto, quase ficamos sem jantar.
Falando em comida, não espere grandes coisas - muita comida mexicana, carnes, e só. Não tem muita variedade, e o que tem de diferente (como japonês) é bem caro, a gente acaba ficando na mexicana mesmo. Mas bebida tem boa - cervejas várias, vinhos, com isto não se preocupe! E precisa mesmo, porque com aquele frio, alguma coisa a gente precisa para ajudar a aquecer.
Quem tem interesse de comprar equipamento de esqui, vá no fim da temporada - os preços vão ao chão. Você consegue comprar material usado baratíssimo, pois ninguém lá quer ficar estocando coisa até o ano que vem. Uma amiga comprou um esqui e botas por 150 dolares tudo, uma pechincha. Fica quase no mesmo preço do aluguel.
O melhor jeito de ir é comprando um pacote que inclua o Lift, que é o mais caro (lift é a cadeirinha, o elevador, para vc subir a montanha e descer de esqui!). Cada dia, se comprado lá, avulso, sai por U$ 100.
Nosso pacote, de uma semana com 5 dias de lift incluidos+hotel +passagens saiu por U$ 1300. Vale a pena.
Fomos de Tia Penha (embora pareça, pelo nome, agência que só faz Disney, não tem nada disto - fechamos este pacote e foi ótimo!) - http://www.tiapenha.com.br/
obrigada pela dica - vou programar minha ida!
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