Já é o nosso segundo Troller. O anterior, modelo 2003, motor 2.8 era um colosso; o novo, ano 2007, motor 3.0 é um pouco menos econômico, no entanto podemos qualificá-lo de UM MONSTRO. Se por um lado é um pouco apertado na largura, e mal tem espaço para bagagem, por outro, é difícil escolher um carro melhor. Passa rindo onde outros veículos passam gemendo, ou nem passam.
A visibilidade é ótima, aumentando a segurança na via, o que nos permite inclusive ver os animais antes de atropelá-los. O norte de São Paulo e o Mato Grosso do Sul tem enormes retas (quase 70km de reta em certos trechos), isto estimula a exceder a velocidade. Em SP as estradas são ótima, com pistas duplas, e há poucos animais, mas em MS o asfalto não é tão bom, a pista é simples e os muitos animais selvagens atravessam as pistas. Entre a divisa de SP e MS e Campo Grande contamos 12 tamanduás atropelados, na pista. Depois, em direção ao pantanal, outros tantos, incluindo uma anta, jacarés, tatus, entre outros. Se atropelar um tatu não te causa grandes prejuízos, atropelar uma anta pode resultar em perda total do veículo!
A primeira viagem com ele foi para Pantanal e Bolívia, rodamos 5.500km, com um consumo médio de 11km/l. como o tanque tem 72l, temos uma autonomia de uns 750km, de estrada boa, e o consumo na terra foi pouca coisa menor = 10km/l, mesmo acionando a tração em alguns trechos.
O carro serve bem a 2 pessoas, não mais. Como praticamente não tem porta-malas, precisamos adaptá-lo. Para que o caos não se instalasse, retiramos o banco traseiro duplo e mantivemos o simples, para uma carona eventual. No espaço gerado acomodamos nossa equipagem. No santo-antônio amarramos os volumes cilíndricos – barraca, isolantes térmicos e cadeiras de armar. Com isto, eles ficaram suspensos desocupando local no chão. Ainda assim, uma de nossas dificuldades foi manter as coisas em seus lugares – com os solavancos tudo correu, causando uma bagunça enorme. Na próxima viagem, veremos uma forma de fixar cada volume ao assoalho.
Incrementando o jipe, instalamos um snorkel, e protetores de diferencial. Com isto, garantimos maior profundidade na água (pode ir onde quiser, deixe a água passar por cima do carro que ele agüenta), e não precisamos preocupar com o solo abaixo – o diferencial é a parte mais frágil, onde você pode ter problemas. Com estes assessórios, vamos a qualquer parte.
A visibilidade é ótima, aumentando a segurança na via, o que nos permite inclusive ver os animais antes de atropelá-los. O norte de São Paulo e o Mato Grosso do Sul tem enormes retas (quase 70km de reta em certos trechos), isto estimula a exceder a velocidade. Em SP as estradas são ótima, com pistas duplas, e há poucos animais, mas em MS o asfalto não é tão bom, a pista é simples e os muitos animais selvagens atravessam as pistas. Entre a divisa de SP e MS e Campo Grande contamos 12 tamanduás atropelados, na pista. Depois, em direção ao pantanal, outros tantos, incluindo uma anta, jacarés, tatus, entre outros. Se atropelar um tatu não te causa grandes prejuízos, atropelar uma anta pode resultar em perda total do veículo!
A primeira viagem com ele foi para Pantanal e Bolívia, rodamos 5.500km, com um consumo médio de 11km/l. como o tanque tem 72l, temos uma autonomia de uns 750km, de estrada boa, e o consumo na terra foi pouca coisa menor = 10km/l, mesmo acionando a tração em alguns trechos.
O carro serve bem a 2 pessoas, não mais. Como praticamente não tem porta-malas, precisamos adaptá-lo. Para que o caos não se instalasse, retiramos o banco traseiro duplo e mantivemos o simples, para uma carona eventual. No espaço gerado acomodamos nossa equipagem. No santo-antônio amarramos os volumes cilíndricos – barraca, isolantes térmicos e cadeiras de armar. Com isto, eles ficaram suspensos desocupando local no chão. Ainda assim, uma de nossas dificuldades foi manter as coisas em seus lugares – com os solavancos tudo correu, causando uma bagunça enorme. Na próxima viagem, veremos uma forma de fixar cada volume ao assoalho.
Incrementando o jipe, instalamos um snorkel, e protetores de diferencial. Com isto, garantimos maior profundidade na água (pode ir onde quiser, deixe a água passar por cima do carro que ele agüenta), e não precisamos preocupar com o solo abaixo – o diferencial é a parte mais frágil, onde você pode ter problemas. Com estes assessórios, vamos a qualquer parte.
Para o tipo de viagens que fazemos é incomparável – alto, econômico, autonomia excelente, atravessa qualquer tipo de terreno (areia, água, pedras, qualquer coisa), e ainda temos um boa desculpa para não carregar ninguém junto – tiramos o banco!
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